Se há dois males de que padecem os brasileiros, estes são: o de não estudar e o de crer que se sabe de tudo. O Brasil tem pela idiotice uma paixão platônica elevada ao infinito. Nada mais prejudicial a saúde intelectual de nós pobres brazucas.
Todavia, no meio de todo esse barbarismo moderno. Surge, ou melhor, sobrevive, um homem que contradiz a situação atual. Sim, me refiro à Olavo de Carvalho, filósofo, jornalista e sem sombra de dúvidas o maior pedagogo que este país já teve. O nome Olavo é de origem nórdica e significa: "O SOBREVIVENTE ANCESTRAL"¹ (sic), quaisquer semelhanças com a realidade não são meras coincidências. O sucesso de seu mais novo livro: "O mínimo que você precisa saber para não ser um idiota", organizado por Felipe Moura Brasil (que você pode encontrar aqui) faz jus aos elogios.
Como diria Pe. Paulo Ricardo, e como tantas outras pessoas, minha vida intelectual se divide em dois períodos: ante e depois de conhecer Olavo. E ainda mesmo quando conheci, era uma daquelas pobres almas invejosas do mi-mi-mi, que por me achar superior a tudo e a todos, sempre tinha que agulhar o tão referido autor, para assim, do auto de minha casa, sentir-me o cara mais inteligente do mundo. "Ah, mas o Olavo exagera muito na crítica a esquerda", "Ah, mas o Olavo fuma demais", "Ah, mas o Olavo fala muito palavrão" dizia eu. Como se fumar demais, ou falar palavrões fosse mais grave do que mentir descaradamente, desinformar e idiotizar uma nação como faz a esmagadora maioria dos professores universitários, jornalistas e demais "intelequituais" tupiniquins.
Apenas com o tempo, aprendi aquilo que considero a coisa mais importante da minha vida, ser sincero acima de tudo. Dizer a verdade, acima de qualquer ideologia, cosmovisão, religião ou interesse de qualquer natureza, lição essa que aprendi com o amado professor. E dizendo a verdade, percebi que SOU UM COMPLETO IDIOTA, não tenho discordância nenhuma com o pensamento de Olavo de Carvalho. Sou um Olavette de carteirinha, e como Aristóteles dizia sobre Platão que: "O homem mal sequer tem o direito de elogiá-lo (Platão)", eu digo o mesmo à Olavo: "O homem mal sequer tem o direito de elogiá-lo". Você, que nunca leu um livro dele, nunca leu um artigo com sinceridade de fato, mas fechou-se em seu mundinho, julgando-o mesmo antes de ler e tudo o que viu foi uns videozinhos picotados, mastigados do youtube, e por isso mesmo vive a criticá-lo eu gostaria de te mandar um belo: "Vá tomar no CÚ".
Antes de falar que ele é astrólogo (o que ele não é) por que você não me mostra suas obras refutando a astrocaracteriologia, ou pelo menos os livros que você leu a respeito? Antes, de falar do ocultismo e física de Newton, por que você não me mostra os livros que você leu a respeito? Se nunca leu nada, se nunca publicou obra nenhuma a respeito, vá a merda pois você não tem o direito sequer de elogiar Olavo, muito menos criticá-lo.
Olavo assemelha-se à Sócrates levando luz aos olhos tão afeitos às trevas, o último aos sofistas gregos, o primeiro aos brasileiros. Após Sócrates vieram nada mais do que Platão e Aristóteles, marcos da Filosofia Grega e um dos pilares da civilização ocidental. Deus queira que após Olavo, venham outros Platões e outros Aristóteles para que a esperança de um Brasil melhor seja realidade.
Como o mais idiota e burro dos admiradores e alunos do Olavo, peço sinceras desculpas por minha falta de conhecimentos gramaticais, estilísticos e afins. Só gostaria de agradecer com essas singelas palavras, aquele à quem, se um dia eu tiver a graça de conhecer, nem que for um pedaço da verdade eterna, foi sem dúvida o principal motivador e mestre. Muito Obrigado Olavo de Carvalho.
Notas:
